Carretera,
camino,
tal vez paseo, llegaste a ser.
Hoy
¿qué eres?
Camino de labriegos, o siquiera
carretera,
camino olvidado…
No me digas que nunca fuiste útil.
No me digas que entre esas piedras y esas ramas
en el borde crecidas,
no guardas recuerdos…
No me digas
camino,
carretera cansada por los años
que no hubo
sobre ti
un par de enamorados, paseando…,
que no hubo, también, una carreta
que diaria,
con sus ruedas gastadas de rodar, día tras día,
pasaba su carga, levemente
sobre ti…
Camino,
carretera olvidara
-ya
casi ni sendero perdido-, dime:
¿Qué opinas tú de esta civilización
nueva, que
aún más precipitada cada vez
corre,
vuela,
huye,
muere, tal vez
corriendo,
volando,
huyendo,
por otros caminos nuevos?
Muito bom, amei as imagens!
ResponderEliminarA vida é uma estrada que fazemos no presente. As cores que transportamos deram-lhe uma história que conservamos no coração.
ResponderEliminarNem tudo foi perfeito e jamais podemos apagar os nossos erros, mas podemos e devemos viver esta estrada com mais respeito e ousadia de amar a todos e a ninguém de modo a não sermos injustos nem desbotarmos o nosso olhar das belezas reais...
Amei o seu poema! Nós é que fazemos esta estrada. Depende de nós. Abração! Lylian http://tipoassimdonademim.blogspot.com.br/
ResponderEliminarA estrada é de nossa responsabilidade. É nela que iremos transitar, portanto, todo o cuidado é pouco. Muita atenção, amor e respeito com os caminhos da v ida. Parabéns pelo post, adorei! Bjs Marli
ResponderEliminarSim, toda a vida é uma viagem. O triste é que muitas vezes não andam saber para onde dirigir os nossos passos. Espero que acertemos na maioria das vezes.
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